Mostrar mensagens com a etiqueta James White. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta James White. Mostrar todas as mensagens

nº 175 - O Mundo do Abismo



Autor: James White
Título original: The Watch Below
1ª Edição: 1966
Publicado na Colecção Argonauta em 1972
Capa: Lima de Freitas
Tradução: Eurico da Fonseca 

Súmula - foi apresentada no livro nº174 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta": 

Fosse como fosse, teriam de encontrar um caminho. 
Doc Radford, Wallis e Dickson, acompanhados de duas enfermeiras, vivem a aventura de um mundo abissal em que nada pode ser tranquilizante.
James White, um dos grandes romancistas de ficção-científica, dá-nos com esta obra um dos seus títulos mais brilhantes, de entre aqueles que contribuíram para o celebrizar.
A Colecção Argonauta, da Editorial "Livros do Brasil" credita-se, masi uma vez, junto do público apreciador de ficção-científica ao trazer até nós um romancista com o valor de James White: um escritor de imaginação viva e fecunda, capaz de nos arrastar para uma leitura absorvente e empolgante.
Traduzido por Eurico da Fonseca, com a sua competência habitual, enriquecido com uma capa extremamente sugestiva e original do pintor Lima de Freitas, O Mundo do Abismo inscreve-se entre os romances mais notáveis do seu autor e da Colecção Argonauta - a mais antiga de todas as que, em Portugal ou no Brasil, se consagram à Ficção-Científica. 

nº 181 - Prisão Aberta



Autor: James White
Título original: Open Prision 
1ª Edição: 1965
Publicado na Colecção Argonauta em 1972
Capa: Lima de Freitas
Tradução: Eurico da Fonseca 

Súmula - foi apresentada no livro nº180 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta": 

Que fazer com os prisioneiros de guerra quando eles respira uma atmosfera diferente? A solução mais provável é a de os colocar num planeta onde possam respirar - e deixar em órbita um satélite de vigia, para impedir que tentem fugir. Quanto ao resto, os prisioneiros que tratem de si próprios, que utilizem os recursos da sua prisão aberta.
Essa a situação que James White - médico ilustre e autor consagrado de ficção-científica - expõe na próxima obra da Colecção Argonauta. E é evidente que qualquer prisioneiro, nessa situação, pensaria imediatamente em fugir. Pelo menos alguns deles, pois que outros - também inevitávelmente diriam que, não havendo possibilidade alguma de fugir, deviam procura organizar da melhor maneira a sua vida futura...
Prisão Aberta não é apenas a história das consequências de uma guerra interplanetária. É uma análise das razões por que os homensperante uma situação desesperada, devem sempre lutar pelo impossível - ou desistir, simplesmente. 

nº 208 - O Amanhã Está Muito Longe



Autor: James White
Título original: Tomorrow Is Too Far
1ª Edição: 1971
Publicado na Colecção Argonauta em 1974
Capa: Lima de Freitas
Tradução: Eurico da Fonseca

Súmula - foi apresentada no livro nº207 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta":  

James White afirma-se nesta obra como um romancista de ficção-científica de primeiro plano.
As suas qualidades invulgares impõem-no não só no país onde nasceu como em Portugal. Imaginação, sentido romanesco, capacidade de efabulação, tudo se conjuga para fazer de James White um caso excepcional.
Em O Amanhã Está Muito Longe, James White quase chegou a entrar no domínio da profecia. O leitor ficará por mais de uma vez surpreendido com a riqueza extraordinária deste romance e com o emocionante interesse que desperta.
Raramente se encontra uma obra da envergadura da de James White. É indispensável lê-la, pois será um romance inesquecível. 

Introdução:

Aparentemente, O Amanhã Está Muito Longe é apenas uma história de espionagem. É o que deixam entender as suas primeiras páginas, A surpresa surge depois - com a força de uma explosão surda, que aumenta constantemente de intensidade até se tornar atordoante. E então surge outra semelhança com as histórias de mistério: só nas últimas páginas - exactamente nas últimas palavras - todo o enigma se desvenda. Um enigma que não tem por base espiões nem polícias, nem artifícios científicos ou técnicos, porque se situra num plano filosófico - e importa não apenas a um homem ou a um grupo de homens ou a um país, mas a toda a Humanidade.
Um aviso apenas: apesar de, como se disse, o enigma só se desvendar nas últimas páginas, nas últimas palavras, de nada servirá começar a leitura por elas. James White é um dos melhores autores americanos - e não só de ficção-científica. É um escritor que não cuida apenas do estilo e das ideias - porque escreve com arte.

Nota: um livro com um tema muito inspirado, que surpreende pela originalidade brutal e por uma sensação de tristeza que é transversal a toda a leitura.

nº 214 - Hospital no Espaço



Autor: James White
Título original: Hospital Station
1ª Edição: 1962
Publicado na Colecção Argonauta em 1975
Capa: Lima de Freitas
Tradução: Eurico da Fonseca

Súmula - Foi apresentada no livro nº213 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta":

Construir hospitais no espaço é, aparentemente, uma ideia louca. Mas é uma ideia que muitos cientistas e muitos médicos têm sugerido. Um hospital no qual não há peso e onde a pressão e composição da atmosfera podem ser reguladas à vontado - um hospital onde não há qualquer perigo de contaminação nem se sentem os efeitos da poluição - é a melhor solução para mil e um casos que na superfície da Terra dificilmente poderiam ser resolvidos. Num hospital desses, os cardíacos poderiam levar uma vida normal; as pessoas obesas seriam tão ágeis como as mais magras, os doentes dos pulmões e das vias respiratórias não conheceriam perturbações. As fracturas poderiam ser reduzidas muito mais rapidamente. Os estados infecciosos poderiam ser dominados com muito maior facilidade.
Infelizmente, a construção de um hospital no espaço não é obra possível no nosso tempo. Mas no futuro sê-lo-á, por certo. E que casos surpreendentes surgirão nele - principalmente se os homens, então, já tiverem tomado contacto com outros seres, de outros mundos!
Eis o tema escolhido por James White - autor da maior nomeada, no campo da ficção-científica - para a sua obra Hospital no Espaço, próximo volume da Colecção Argonauta.

Nota: uma grande trilogia (este livro, mais o nº 220 e o nº 223) do James White, muitissimo interessante! As aventuras de uma Estação Médica Espacial, onde o Dr. Conway é especialista de várias espécies extra-terrestres diferentes. Ele é brilhantíssimo nos diagnósticos que faz e podemos acompanhar a progressão na sua carreira... ao mesmo tempo que tenta conquistar a enfermeira Murchison! Extraordinariamente interessante! Faz até pensar que os criadores da série televisiva Dr. House devem ter sido inspirados por esta trilogia! Leiam e vejam se não concordam!

nº 220 - Médico Espacial


Autor: James White
Título original: Star Surgeon
1ª Edição: 1963
Publicado na Colecção Argonauta em 1975
Capa: Lima de Freitas
Tradução: Eurico da Fonseca


Súmula - Foi apresentada no livro nº219 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta":

No Sector Doze da Galáxia, a meio caminho entre a periferia da galáxia-mãe e os sistemas densamente povoados da Grande Nuvem de Magalhães, havia o maior hospital de sempre. Centenas de ambientes diferentes tinham sido precisamente reproduzidos ali, qualquer extremo de calor, frio, pressão, gravidade, radiação, ou atmosfera necessário aos doentes e ao pessoal. Fora uma obra muito para além dos recursos de qualquer planeta, de modo que centenas de mundos tinham fabricado, cada um deles, as secções correspondentes, transportando-as depois para o local de montagem.
Hospital no Espaço, foi a obra nº214 publicada na Colecção Argonauta. Chegou agora o momenot de publicar a sequência dessa obra de James White. Sob o título Médico Espacial, descreve, com o mesmo vigor e extraordinário pormenor, o conflito de dois grupos em guerra - que querem usar como pedra do seu xadrez o gigantesco Hospital do Espaço. 

Introdução.

Uma das obras de ficção-científica que maior agrado suscitou no nosso público foi Hospital no Espaço - a descrição curiosa, empolgante e científica e técnicamente exacta dos problemas que um dia poderão surgir num grande hospital, colocado nos confins da Galáxia, para serviço de dezenas e dezenas de espécies inteligentes, cada uma com as suas necessidades de ambiência (atmosfera, pressão, gravidade, alimentação) e com hábitos e maneiras de pensar bem diferentes.
James White, o autor de Hospital no Espaço (nº214 da Colecção Argonauta), é também o autor de Médico Espacial, que, ainda que constituindo uma obra independente, se coloca na sequência daquela, retomando os respectivos personagens e expondo problemas ainda mais curiosos, ainda mais surpreendentes - e, no entanto, perfeita e maravilhosamente plausíveis. 

nº 223 - A Grande Operação



Autor: James White
Título original: Major Operation
1ª Edição: 1971
Publicado na Colecção Argonauta em 1975
Capa: Manuel Dias

Tradução: Eurico da Fonseca 


Súmula - Foi apresentada no livro nº222 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta":

A Grande Operação, de James White, poderosa obra polémica dos domínios da mais excelente ficção-científica, revaloriza a posição já insofismavelmente prestigiosa de James White, autor dos mais acarinhados pelo público de dois continentes, e revela-nos um mundo simultâneamente de pesadelo e de extraordinário poder incantatório.
Se muitas das suas qualidades provêm directamente do caprichismo de uma imaginação alucinante e prodigiosa, uma quota parte do seu valor deriva do conhecimento e prática científica de James White. Assim, A Grande Operação não é um texto descabelado e recheado de aventuras inconcebíveis, mesmo para quem vê no presente muitos indícios do que será a crónica de um futuro a que, em parte, já pertencemos. Pelo contrário, ao lermos estas páginas admiráveis e graves, penetramos no mundo do "possível", que tem traços de verosimilhança audaz e que nos fará meditar sobre o percurso de uma ciência que tende a desumanizar-se e a perder a razão de ser histórica e moral que sempre a justificou, incentivando-a.
A Grande Operação recomenda-se, portanto, como uma das obras mais interessantes das escritas e publicadas por James White, autor que a Colecção Argonauta se orgulha de incluir entre os seus colaboradores de renome universal.

Introdução:

A Grande Operação (Major Operation), é o último volume da trilogia de James White, formada também por Hospital no Espaço e Médico Espacial, publicados na Colecção Argonauta, com os números 214 e 220. Mais uma vez, o cenário é o Hospital Geral do Sector Doze da Galáxia, uma enorme estrutura, com centenas de pisos, contruída no espaço, na periferia galáctica, e onde são reproduzidos os ambientes das centenas de mundos da Federação, habitados por seres inteligentes.
É uma novela do futuro - de um futuro distante. Mas é também um prodígio de engenho e lógica, em que o Médico-Chefe Conway e o Major O'Mara, mais uma vez, são sos símbolos da inventiva de um autor ímpar, quer na sua originalidade, quer num impecável manejo da ciência e da técnica. Esclareça-se que James White é, ele próprio, um médico, e compreender-se-á muito do que se lê nas suas novelas.