nº 103 - Perdido No Espaço 1



Autor: Martin Caidin
Título original: Marooned
1ª Edição: 1964
Publicado na Colecção Argonauta em 1966
Capa: Lima de Freitas
Tradução: Eurico da Fonseca

Súmula - foi apresentada no livro nº102 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta":

Perdido no Espaço, o romance de Martin Caidin que, por motivos de ordem técnica, publicaremos em dois volumes sucessivos desta colecção, é das obras mais emocionantes e envolventes que se lançaram nestes últimos anos. 
Sólidamente apoiado num estudo muito concreto e preciso das condições em que se efectuam os voos cósmicos, Perdido no Espaço, conta-nos uma história imaginária que, todavia, pode pode vir a ser real num futuro próximo. Trata-se do caso em que está envolvido um astronauta norte-americano, que, lançado no espaço, se vê súbitamente na impossibilidade de regressar à Terra devido a uma avaria mecânica da nave em que viaja.
Neste contexto, a angústia invde todos os corações dos que seguem a aventura extraordinária dessse homem e lhe admiram o admirável bom-humor que ainda consegue manter.
Fantasia impossível? Delírio da imaginação do autor?

Se até à data não se verificaram ainda acidentes de trabalho na actividade dos cosmonautas, a verdade é que não passará pela cabeça de ninguém que eles não possam vir a verificar-se. Perdido no Espaço não é, pois, um produto da imaginação desgarrada das realdades, embora seja uma obra de fantasia imaginativa, que está a obter um extraordinário triunfo sob a forma de livro e cuja adaptação cinematográfica em curso vai por certo provocar o entusiasmo de todas as plateias.

Prefácio:

O enredo deste livro é  produto da imaginação do autor. É invulgar, porquanto nele se descreve um hipotético voo orbital do "Projecto Mercúrio" - posterior às missões orbitais já realizadas - assim como outros programas experimentais e espaciais. Devido à sua natureza, algumas das pessoas que participaram nos voos incluídos nesses programas ou de qualquer modo estiveram ligados a eles, são referidas pelos seus nomes reais. Contudo, todas as outras personagens, incluíndo as que, em certos casos, possam ocupar lugares que tenham na verdade existido, são inteiramente fictícias. Quaisquer semelhanças entre elas e qualquer pessoas ou pessoas reais, vivas ou mortas, são pura coincidência. 

A obra foi adaptada para o Cinema em 1966, com um filme realizado por John Sturges:

http://www.imdb.com/title/tt0064639/




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