nº 295 - O Número do Monstro 2



Autor: Robert A. Heinlein
Título original: The Number of the Beast
1ª Edição: 1980
Publicado na Colecção Argonauta em 1981
Capa: A. Pedro
Tradução: Eurico da Fonseca 

Súmula - Foi apresentada no livro nº294 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta":
A fantástica viagem de Zebbie, Jake, Deety e Sharpie de Universo em Universo está ainda longe do fim. No segundo volume da mais recente obra de Robert A. Heinlein, os quatro aventureiros explorarão o planeta Marte - um planeta bem diferente, em que se enfrentam russos e britânicos, em nome dos respectivos Impérios. E como os universos são inúmeros, inúmeros são também as suas variantes. Tudo pode existir - desde uma Terra onde Hitler ganhou a Segunda Guerra Mundial com o auxílio da bomba atómica, até à Terra maravilhosa de Oz. 
Introdução:
Este é o segundo volume de O Número do Monstro - a versão portuguesa de The Number of the Beast, a última obra de Robert A. Heinlein e talvez aquela em que a fantasia e os conhecimentos do autor melhor se expressam.
A teoria básica de The Number of the Beast é, para dizer o menos, revolucionária, não apenas no plano científico, mas em muitos outros planos. E bom será recordar que Heinlein foi o homem que previu a bomba atómica - em plena Segunda Guerra Mundial e com tal soma de pormenores que alarmou os serviços secretos dos EUA. Heinlein não só é um grande autor, um homem de imaginação prodigiosa e - há que dizê-lo, um filósofo audacioso, provocativo, a que são emprestadas todas as conotações políticas desde o fascismo ao anarquismo. É alguém que não sacrifica a ficção à ciência. The Number of the Beast é uma lição de informática - e de muito mais coisas.
Neste segundo volume, Zebedeu, Deety, Jake e Sharpie vão viver muitas aventuras. Não apenas em Marte - em Marte 10, um mundo muito diferente do planeta vermelho que conhecemos, mas em lugares que, até agora, apenas existem na imaginação dos autores de ficção-científica. O que parecerá simples fantasia, mas para Heinlein não é. Se o número de universos for ilimitado, que impedirá que entre eles existam aqueles que a imaginação concebeu?  

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