Título original: Highway of Eternity
1ª Edição: 1986
Publicado na Colecção Argonauta em 1987
Capa: A. Pedro
Tradução: Eurico da Fonseca
Súmula - Foi apresentada no livro nº358 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta":
Uma obra de Clifford D. Simak é sempre uma obra memorável. Mas A Estrada da Eternidade é diferente - na diversidade eterna das obras de Simak. A princípio parecerá um simples romance policial: num hotel, um hóspede desaparece de um quarto fechado - o mistério clássico. Mas Jay Corcoran descobre algo que está para além de tudo isso. E quando julga que o seu amigo Tom Boone pode ajudá-lo a resolver o problema, vê-se no Shropshire, na Grã-Bretanha, em 1745. E ali encontra uma estranha família de refugiados... vinda de um milhão de anos no futuro. A chave do enigma é essa: as viagens no tempo. Onde os Infinitos - os alienígenas que vieram do Infinito - estão a tomar os homens em seres sem corpo, prometendo-lhes a imortalidade. Será essa a verdade? Um tema apaixonante, tratado por quem mais explorou até hoje as perspectivas e os paradoxos das viagens do tempo: Clifford D. Simak.
Súmula - Foi apresentada no livro nº358 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta":
Uma obra de Clifford D. Simak é sempre uma obra memorável. Mas A Estrada da Eternidade é diferente - na diversidade eterna das obras de Simak. A princípio parecerá um simples romance policial: num hotel, um hóspede desaparece de um quarto fechado - o mistério clássico. Mas Jay Corcoran descobre algo que está para além de tudo isso. E quando julga que o seu amigo Tom Boone pode ajudá-lo a resolver o problema, vê-se no Shropshire, na Grã-Bretanha, em 1745. E ali encontra uma estranha família de refugiados... vinda de um milhão de anos no futuro. A chave do enigma é essa: as viagens no tempo. Onde os Infinitos - os alienígenas que vieram do Infinito - estão a tomar os homens em seres sem corpo, prometendo-lhes a imortalidade. Será essa a verdade? Um tema apaixonante, tratado por quem mais explorou até hoje as perspectivas e os paradoxos das viagens do tempo: Clifford D. Simak.
Outra obra inesquecível de Simak. Uma obra tão fantasiosa,mas ao mesmo tempo parecia tão real.
ResponderEliminarQual terá sido o motivo para o recurso à letra A em vez de usar dois números consecutivos?
José Fernandes
Parabéns pelo fantástico trabalho!
ResponderEliminarComecei a ler (quase) por esta coleção que o meu pai tinha.
Uma pequena correção: neste nº e no próximo o Eternity está mal escrito.
Já corrigi o erro.
EliminarMuito obrigado Fernando Silva!