Autor: Anne McCaffrey
Título original: Moreta, Dragonlady of Pern
1ª Edição: 1983
Publicado na Colecção Argonauta em 1986
Capa: A. Pedro
Tradução: Eduardo Saló
Súmula - Foi apresentada no livro
nº347 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula
do próximo volume da Colecção Argonauta":
Eis o segundo e último volume da obra magistral de Anne McCaffrey, considerada pela crítica mundial como sendo uma das mais notáveis criadoras de ficção-científica, não só no âmbito da tónica, mas também, na extasiante concepção do maravilhoso.
Após O Planeta dos Dragões - com que a Colecção Argonauta apresentou a autora ao público português - e o sequente Dragão Branco, o presente romance Moreta de Pern vem confirmar o inesgotável poder imaginativo desta famosa irlandesa.
Eis o segundo e último volume da obra magistral de Anne McCaffrey, considerada pela crítica mundial como sendo uma das mais notáveis criadoras de ficção-científica, não só no âmbito da tónica, mas também, na extasiante concepção do maravilhoso.
Após O Planeta dos Dragões - com que a Colecção Argonauta apresentou a autora ao público português - e o sequente Dragão Branco, o presente romance Moreta de Pern vem confirmar o inesgotável poder imaginativo desta famosa irlandesa.
Num planeta, ameaçado pelos pavorosos Fios, Moreta, a Mulher do Ninho do Forte, terá de lutar pela salvação desse mundo ameaçado de extinção.
Com efeito, declara-se uma epidemia cujo tratamento é totalmente desconhecido para aquele povo munido recursos assaz modestos par enfrentar semelhante flagelo. Após consulta persistente aos Registos-documentos em que figuram os conhecimentos deixados pelo Antigos desde a Travessia -, o Curador-chefe descobre uma maneira de produzir soro imunizante capaz de pôr termo à devastação provocada pela doença.
No entanto, a sua distribuição à escala planetária, que necessita de ser urgente, revela-se praticamente impossível dentro do tempo disponível. É então que Moreta decide utilizar um meio que só um grupo restrito de pessoas conhece bem para superar o obstáculo aparentemente intransponível.
Com efeito, declara-se uma epidemia cujo tratamento é totalmente desconhecido para aquele povo munido recursos assaz modestos par enfrentar semelhante flagelo. Após consulta persistente aos Registos-documentos em que figuram os conhecimentos deixados pelo Antigos desde a Travessia -, o Curador-chefe descobre uma maneira de produzir soro imunizante capaz de pôr termo à devastação provocada pela doença.
No entanto, a sua distribuição à escala planetária, que necessita de ser urgente, revela-se praticamente impossível dentro do tempo disponível. É então que Moreta decide utilizar um meio que só um grupo restrito de pessoas conhece bem para superar o obstáculo aparentemente intransponível.
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