nº 105 - Engenheiros Cósmicos



Autor: Clifford D. Simak
Título original: Cosmic Engineers
1ª Edição: 1950
Publicado na Colecção Argonauta em 1966
Capa: Lima de Freitas
Tradução: Mário Braga e Maria Isabel Morna Braga

Súmula - foi apresentada no livro nº104 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta":
Um dos romances mais célebres de Clifford D. Simak, o famoso autor norte-americano que se afirmou no campo da ficção-científic de uma forma vigorosamente pessoal, e que a Colecção Argonauta tem popularizado entre nós.
Engenheiros Cósmicos é um dos livros mais emocionantes que se têm escrito à roda do tema de uma civilização desconhecida, altamente adiantada em relação à Terra, e perdida na vastidão infinda das Galáxias.
A acção, movimentada e cheia de atractivos, principia quando dois jornalistas, vogando pelo espaço em missão profissional, encontram ma nave abandonada num recanto esquecido do sistema. Estava ali, acaso, o tema de uma reportagem verdadeiramente sensacional. Mas, o que descobrem no interior da astronave, é o princípio de muito mais que um feito jornalístico brilhantíssimo. Através de uma criatura de tranquila beleza, é uma descoberta magnífica a que realizam os dois repórteres. E assim, de descoberta em descoberta, é toda uma realidade nova, quase inverosímil e terrível, com que deparam neste universo cada vez mais cheio de surpresas.
Com Engenheiros Cósmicos, Clifford D. Simak atinge, mais uma vez, o alto plano que o seu nome significa para todos os leitores portugueses. 
A tradução deste romance sensacional é da autoria do escritor Mário Braga e de Maria Isabel Morna Braga. Que o leitor não perca, pois, ENGENHEIROS CÓSMICOS.
 

3 comentários:

  1. Talvez tenha lido..., não me lembro.
    Gosto deste autor.
    Existe a possibilidade de baixar estes livros, ou alguns deles?
    Parabéns pelo blog.

    Abraço.

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  2. Olá Sylvio, e grato pelas palavras simpáticas!

    Não conheço nenhum sitio onde se possa fazer download dos conteúdos, mas é possível que exista, sobretudo na língua original. Todavia para mim e como coleccionador, nada pode rivalizar com a colecção física, com ter os livros na estante...

    Abraço.

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  3. Eu também era inclinado a formar coleções, mas livros (e revistas), sumiram; foram roubados; e para eu não sofrer muito mudei minha perspectiva: agora a leitura é mais importante.
    Mas mais do que me alegrar pelo seu sucesso em formar esta coleção, que a gente sabe é necessário dedicação e esforço, me congratulo consigo pela extrema gentileza em manter viva a memória de uma Coleção, e de Escritores que foram realmente muito bons!!!

    Forte abraço!

    Pela capa, pelo que me consta, repito: é uma boa história!

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