Autor: Ray Bradbury
Título original: I Sing the Body Electric
1ª Edição: 1969
Publicado na Colecção Argonauta em 1978
Capa: A. Pedro - (começam neste número as capas idealizadas por A. Pedro)
Tradução: Maria Emília Ferros Moura
1ª Edição: 1969
Publicado na Colecção Argonauta em 1978
Capa: A. Pedro - (começam neste número as capas idealizadas por A. Pedro)
Tradução: Maria Emília Ferros Moura
Súmula - Foi apresentada no livro nº253 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta":
Ray Bradbury não é um escritor vulgar no campo da ficção-científica. Notável cosmógrafo e constante prescrutador de problemas cosmonáuticos, escreveu mais de 350 novelas e contos neste âmbito literário, dando provas de uma fertilíssima e inesgotável imaginação.
Mas não se dedicou sómente à aventura planetária. Filmes como Moby Dick e 451º Fahrenheit, para os grandes realizadores John Huston e François Truffaut, brotaram da sua incansável pena, em magistrais adaptações cinematográficas.
Livros do Brasil, sempre na vanguarda das publicações best-seller internacionais, honra-se de já ter apresentado ao público português, através da sua Colecção Argonauta, sete obras deste incomparável criador de mistério e acção na imensa órbita do Espaço e do Tempo:
O Mundo Marciano (nº6); O Homem Ilustrado (nº18); Fahrenheit 451 (nº33); Os Frutos Dourados do Sol (nº55); As Máquinas da Alegria (nº93); Os Abismos de Chicago (nº97) e a A Cidade Fantástica (nº108).
Ray Bradbury alcança combinar maravilhosamente o estímulo excitante dos temas com uma forma literária clara a simples e simultâneamente eivada de uma poética preocupação quanto aos problemas sociais, que noutras galáxias são espelho da insatisfação, insegurança e revolta que afligem os "terrestres" contemporâneos, na eterna esperança de uma nova Utopia.
Este livro, compilação de 10 contos profundamente bem concebidos, vem, uma vez mais, demonstrar a elevada dimensão do autor como mágico da ficção espacial.
Bradbury consegue jogar com factos insólitos e estados psicológicos como se movesse figuras de xadrez no tabuleiro imaterial de uma vida futura, que - conquanto incógnita, inventada - somos impelidos a pressentir emocionalmente.
As Vozes de Marte, constitui uma obra ímpar, que o leitor dificilmente poderá esquecer.
Índice dos Contos:
1 - Rumo a Quilimanjaro
2 - O Terrível Incêndio da Mansão
3 - Uma Criança do Amanhã
4 - As Mulheres
5 - O Motel das Galinhas Inspiradas
6 - Ventos de Gettysburg
7 - Sim, Todos Nos Reuniremos Junto ao Rio
8 - Brisa de Verão, Vento de Inverno
9 - As Vozes de Marte
10 - A Casa que Expulsava os Indesejáveis
Nota: A primeira parte de uma excelente colectânea de contos que li e reli imensas vezes. Chamo a atenção para o conto Uma Criança do Amanhã, muito original e de uma grande sensibilidade, que me impressionou bastante. Esta é a segunda parte de uma antologia de contos referente à obra de Ray Bradbury intitulada I Sing the Body Electric, publicada na Colecção Argonauta em dois volumes. O segundo é o nº260, publicado com o nome A Última Cidade de Marte. Li estes livros em várias férias grandes imensas vezes.
Deixo o link que fala mais sobre o original: I Sing the Body Electric
O Mundo Marciano (nº6); O Homem Ilustrado (nº18); Fahrenheit 451 (nº33); Os Frutos Dourados do Sol (nº55); As Máquinas da Alegria (nº93); Os Abismos de Chicago (nº97) e a A Cidade Fantástica (nº108).
Ray Bradbury alcança combinar maravilhosamente o estímulo excitante dos temas com uma forma literária clara a simples e simultâneamente eivada de uma poética preocupação quanto aos problemas sociais, que noutras galáxias são espelho da insatisfação, insegurança e revolta que afligem os "terrestres" contemporâneos, na eterna esperança de uma nova Utopia.
Este livro, compilação de 10 contos profundamente bem concebidos, vem, uma vez mais, demonstrar a elevada dimensão do autor como mágico da ficção espacial.
Bradbury consegue jogar com factos insólitos e estados psicológicos como se movesse figuras de xadrez no tabuleiro imaterial de uma vida futura, que - conquanto incógnita, inventada - somos impelidos a pressentir emocionalmente.
As Vozes de Marte, constitui uma obra ímpar, que o leitor dificilmente poderá esquecer.
Índice dos Contos:
1 - Rumo a Quilimanjaro
2 - O Terrível Incêndio da Mansão
3 - Uma Criança do Amanhã
4 - As Mulheres
5 - O Motel das Galinhas Inspiradas
6 - Ventos de Gettysburg
7 - Sim, Todos Nos Reuniremos Junto ao Rio
8 - Brisa de Verão, Vento de Inverno
9 - As Vozes de Marte
10 - A Casa que Expulsava os Indesejáveis
Nota: A primeira parte de uma excelente colectânea de contos que li e reli imensas vezes. Chamo a atenção para o conto Uma Criança do Amanhã, muito original e de uma grande sensibilidade, que me impressionou bastante. Esta é a segunda parte de uma antologia de contos referente à obra de Ray Bradbury intitulada I Sing the Body Electric, publicada na Colecção Argonauta em dois volumes. O segundo é o nº260, publicado com o nome A Última Cidade de Marte. Li estes livros em várias férias grandes imensas vezes.
Deixo o link que fala mais sobre o original: I Sing the Body Electric
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