Autor: Frederik Pohl e Jack Williamson
Título original: Starchild
Título original: Starchild
1ª Edição: 1965
Publicado na Colecção Argonauta em 1970
Capa: Lima de Freitas
Tradução: Eurico da Fonseca
Súmula - foi apresentada no livro nº154 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta":
Súmula - foi apresentada no livro nº154 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta":
Ultimato à Terra é, de algum modo, a continuação de Missão Impossível, romance que é igualmente da autoria de Frederik Pohl e Jack Williamson e que já tivemos ocasião de incluir na Colecção Argonauta.
Como Missão Impossível, a obra Ultimato à Terra apresenta um entrecho empolgante, no qual se combinam, numa dosagem feita de talento e de imaginação, o sentido de uma realidade futura e de um enredo em que todos os episódios se completam, criando, a cada passo, uma interrogação suspensiva ao espírito de quem lê.
Com Ultimato à Terra, Frederik Pohl e Jack Williamson creditam-se, de novo, como dois grandes escritores de ficção-científica, capazes de traçar com perfeita segurança um enredo equilibrado e ao mesmo tempo altamente emocionante.
Não será, pois, de admirar que Ultimato à Terra obtenha, junto do público, o vastíssimo êxito que alcançou Missão Impossível.
Introdução:
Se em Missão Impossível (The Reefs of Space) - nº151 da Colecção Argonauta - a colaboração de Frederik Pohl e Jack Williamson produzira uma obra estranha e forte, mostrando um mundo futuro, impressionante pela sua desumanidade mas inteiramente possível, em Ultimato à Terra (Starchild), os dois autores, regressando a esse mundo, dão-nos dele uma visão ainda mais completa, mas simultâneamente bela e alucinante. Uma visão que, começando por ser unicamente terrena e solar, se torna rapidamente universal, admirável e terrível.
E na sua base não se pode dizer que esteja a fantasia - ainda que as situações sejam as mais invulgares - porque tudo assenta na famosa teoria do universo em equilíbrio permanente - ou em criação constante - de Fred Hoyle. Mas o próprio Hoyle, ainda que tão grande cientista como magnífico autor de ficção-científica (A Ameaça de Andrómeda - nº98; A Nova Ameaça de Andrómeda - nº101), por certo nunca imaginou que a sua teoria viesse a ser explorada tão profundamente, e de maneira tão audaciosa, como Frederik Pohl e Jack Williamson o fizeram...
Introdução:
Se em Missão Impossível (The Reefs of Space) - nº151 da Colecção Argonauta - a colaboração de Frederik Pohl e Jack Williamson produzira uma obra estranha e forte, mostrando um mundo futuro, impressionante pela sua desumanidade mas inteiramente possível, em Ultimato à Terra (Starchild), os dois autores, regressando a esse mundo, dão-nos dele uma visão ainda mais completa, mas simultâneamente bela e alucinante. Uma visão que, começando por ser unicamente terrena e solar, se torna rapidamente universal, admirável e terrível.
E na sua base não se pode dizer que esteja a fantasia - ainda que as situações sejam as mais invulgares - porque tudo assenta na famosa teoria do universo em equilíbrio permanente - ou em criação constante - de Fred Hoyle. Mas o próprio Hoyle, ainda que tão grande cientista como magnífico autor de ficção-científica (A Ameaça de Andrómeda - nº98; A Nova Ameaça de Andrómeda - nº101), por certo nunca imaginou que a sua teoria viesse a ser explorada tão profundamente, e de maneira tão audaciosa, como Frederik Pohl e Jack Williamson o fizeram...
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