Autor: Jérome Sériel
Título original: Le Satellite Sombre
1ª Edição: 1962
Publicado na Colecção Argonauta em 1964
Capa: Lima de Freitas
Tradução: Eng. Gomes dos Santos
Título original: Le Satellite Sombre
1ª Edição: 1962
Publicado na Colecção Argonauta em 1964
Capa: Lima de Freitas
Tradução: Eng. Gomes dos Santos
Súmula - foi apresentada no livro nº82 da Colecção, com a
indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da
Colecção Argonauta:
Foi com este romance que Jérome Sériel obteve, em 1961, o Prémio Jules Verne, o mais importante galardão francês destinado a distinguir romances de ficção-científica. Atenta aos valores mais representativos deste novo género literário, a Colecção Argonauta não podia deixar de incluir este autor entre aqueles cuja obra tem vindo a apresentar ao público leitor português.
Foi com este romance que Jérome Sériel obteve, em 1961, o Prémio Jules Verne, o mais importante galardão francês destinado a distinguir romances de ficção-científica. Atenta aos valores mais representativos deste novo género literário, a Colecção Argonauta não podia deixar de incluir este autor entre aqueles cuja obra tem vindo a apresentar ao público leitor português.
Em O Satélite Sombrio, Jérome Sériel narra, com assinalada intensidade, a aventura de Bob Allinquay, enredado na complicada teia de uma questão de espionagem no ano de 2148. romance de um ritmo alucinante, de variada contextura, O Satélite Sombrio vem revelar um dos melhores valores da literatura de ficção-científica, em que a aventura, o risco, o perigo se conjugam, numa narrativa que prende e escraviza a atenção do leitor mais experimentado.
Lídimo representante de uma das tendências mais importantes da literatura de ficção-científica, Jérome Sériel é um nome que já se impôs e ao qual está por certo reservada uma carreira brilhante. Nesse ponto são perfeitamente coincidentes os juízos do público e da crítica, que saudaram calorosamente este romance, transformando-o num êxito completo.
Meus caros
ResponderEliminarÉ preciso dizer que a expressão "satellite sombre" designa nos meios esotéricos os agentes do "lado negro".
O autor não devia ser estranho a esses meios.
Abraço
Augusto Mouta