nº 218 - Um Estranho Numa Terra Estranha 2



Autor: Robert A. Heinlein
Título original: Stranger in a Strange Land
1ª Edição: 1961
Publicado na Colecção Argonauta em 1975
Capa: Lima de Freitas
Tradução: Eurico da Fonseca 


Súmula - Foi apresentada no livro nº217 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta":

Quando o homem apontou para Jill e os dois homens que o ladeavam correram para ela com as suas armas de grande maldade, Smith prolongou-se através do seu Doppelgânger e deu-lhes aquele pequeno torcegão que levava as coisas a afastarem-se. 
O primeiro homem olhou estupefacto para o sítio onde eles tinham estado, puxou pela sua arma... e desapareceu também.
Os outros quatro começaram a aproximar-se. Smith não queria torcê-los. Sentiu que Jubal ficaria satisfeito se ele apenas os parasse. Mas para uma coisa, mesmo que fosse um cinzeiro, era trabalho - e Smith não tinha o seu corpo. Um Velho poderia ter conseguido isso, mas Smith fez o que pôde, o que tinha que fazer.
Quatro toques leves como uma pena - eles desapareceram.
Ele sentiu uma intensa maldade do carro que estava no chão e dirigiu-se a ele - grokkou uma decisão rápida, e o carro e o piloto desapareceram.  
Quase se esqueceu do carro que pairava, em patrulha. Smith começava a acalmar-se - quando, subitamente, sentiu a maldade aumentar, e olhou para cima.

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Eis um dos mais emocionantes trechos do segundo volume de Um Estranho Numa Terra Estranha - a mais célebre obra de ficção-científica da actualidade, e o mais discutido trabalho de Robert A. Heinlein. 

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